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Mostrando postagens de setembro, 2019

Logística reversa é chave na estratégia de sustentabilidade das operadoras

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Com o fim do ciclo de vida dos aparelhos celulares ou mesmo pela evolução tecnológica, é comum os usuários procurarem se desfazer de seus dispositivos e acessórios antigos em busca de um novo. Embora seja prática comum repassar os aparelhos antigos para familiares, mesmo esses acabarão tendo que ser descartados. As operadoras e fabricantes então oferecem tanto o descarte dos smartphones em urnas (sempre aberto ao público em geral, e não só aos clientes da empresa) quanto a possibilidade de usar o produto como desconto na aquisição de um novo modelo. Essas iniciativas são partes importantes das estratégias de sustentabilidade que têm virado pauta, com peso cada vez maior, na agenda das teles. Na verdade, as empresas precisam cumprir a resolução nº 401/08 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que estabelece que fabricantes, importadores e lojas que comercializam aparelhos devem receber dos usuários pilhas e baterias usadas. Além disso, precisam cumprir a Lei nº 12.305/10,

Logística reversa de pneus atenderá todos os municípios do Parana

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Um acordo firmado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) levará as ações de logística reversa de pneus aos 399 paranaenses. Dirigentes da secretaria e da Anip se reuniram nesta semana, em Curitiba, para tratar da logística reversa de pneus e sua destinação adequada no Paraná. No encontro, a entidade apresentou projeto para atender 100% do Estado. Atualmente, a logística reversa de pneus acontece em 190 municípios. “Essa ação é histórica no mundo”, ressalta o secretário Márcio Nunes. “Somos o primeiro Estado que atenderá 100% na logística reversa de pneu inservível. Somos também o Estado que mais apoia os fabricantes na logística reversa”, completa. A secretaria quer fortalecer a indústria brasileira e chamar a responsabilidade também do importador para participar do processo de logística reversa. “Queremos andar lado a lado para resolver a questão dos resíduos gerados no Estado, dando todo suporte ne

EMPRESAS SEM PLANO DE LOGÍSTICA REVERSA SERÃO PUNIDAS EM SÃO PAULO

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Começou a valer nesta semana em São Paulo as regras que punem empresas instaladas no estado e que não tenham apresentado um  plano de destinação do lixo  resultantes dos seus produtos, a chamada  logística reversa . Entre as penalidades, está o  bloqueio da licença ambiental. A medida faz parte do  Plano Nacional de Resíduos Sólidos  (PNRS), de 2010, que foi regulamentado por lei estadual de 2015 e por resolução da diretoria da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) aponta que há um potencial de recuperação em torno de 20% dos resíduos secos, o que significa cerca de 500 mil toneladas no Brasil. Em São Paulo, esse  reaproveitamento  representa cerca de 30% desse volume. “A PNRS completou 8 anos em agosto e não vimos muitos avanços até agora, então o órgão ambiental do estado de São Paulo encontrou esse instrumento para tentar viabilizar esse avanço”, disse o presidente da Abre